Os profissionais que trabalham com Transferência de Embriões (T.E.) conhecem bem as diferenças entre materiais de trabalho. Mais do que olhar para os custos, os profissionais estão preocupados com os índices de prenhez que irão alcançar. Vários são os fatores que interferem no resultado positivo das transferências. A escolha de bainhas de T.E. de qualidade é fundamental para o êxito do trabalho.
BAINHAS DE T.E. COM ACABAMENTO INFERIOR PODEM CONTER REBARBAS INTERNAS E EXTERNAS
Rebarbas na superfície externa da bainha podem agredir a mucosa interna do útero do animal, gerar processos inflamatórios e comprometer a implantação do embrião (nidação).
Rebarbas internas no orifício de saída da bainha podem gerar lesões da zona pelúcida do embrião e interferir negativamente em sua implantação, pior ainda, o embrião pode ficar retido nos filamentos presentes na ponta plástica “mal-acabada”.
Em ambos os casos o profissional irá perder todo o programa de melhoramento genético de seu rebanho, que incluem dentre outras, a produção do embrião, o preparo da receptora e a transferência propriamente dita.
Portanto, quando pensar em adquirir bainhas de T.E. para iniciar os trabalhos no campo é prudente efetuar uma pesquisa de qualidade e certificação.
A WTA foi pioneira no mercado mundial no desenvolvimento e produção de bainhas de T.E. com a ponta plástica. Para isso investiu em tecnologia de ponta, matéria-prima e mão de obra especializada para buscar a excelência em seus produtos.
As bainhas de T.E. com pontas plásticas WTA passam por rígido controle de qualidade proporcionando melhor acabamento interno e externo.
A economia de centavos na hora da compra de material de uso descartável como bainhas de T.E pode trazer prejuízos imensuráveis ao final do processo.
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